Aconteceu nesta madrugada do dia 18 de outubro com o Bispo John, que falou sobre a importância de fazer todas as coisas com oração e adoração.
“Somos seres humanos lidando com o mundo espiritual. As coisas carnais se discernem carnalmente, mas as espirituais só se discernem espiritualmente. O Senhor vai abrir nossos olhos para enxergar,” disse o Bispo John, citando 1 Coríntios 2:14-15.
Bispo John Bassi
Por isso começamos a madrugada e os cultos em adoração, porque a adoração é um segredo espiritual que chama a atenção de Deus.
“Às vezes, você não tem forças para orar,” continuou ele, lembrando as palavras da Bispa Sônia: “tem louvor que é melhor que uma oração”. Às vezes, não temos forças para interceder por um amigo, mas temos louvor nos lábios. Às vezes, Deus traz à nossa memória um cântico antigo.
O Bispo John perguntou: “Quantos já tiveram uma experiência assim? Do nada, vem aquele louvor antigo que toca no culto e mexe conosco.”
“E quando a gente louva, aquilo que era trevas começa a ser iluminado; aquela fraqueza começa a gerar força. Nós intercedemos por tantas pessoas e encontramos um caminho de renovo para nós mesmos, abençoando o próximo,” ele explicou.
Ele também testemunhou que a música “Escape” se tornou uma voz no Brasil. “Fomos a tantos lugares e igrejas, e até no Japão perguntamos: ‘Qual louvor vocês gostam?’ E eles responderam: ‘Escape.’” E completou: “Não é só porque é bonito, é porque é a voz de Deus querendo falar com a igreja. O intercessor é aquele que busca o escape para o próximo.”
“Pastor, Bispo, estou com uma enfermidade na perna,” e você vai e ora. “Meu casamento…,” você ora. “Meu ministério…,” você ora. Você está sempre buscando um “escape”. E, às vezes, a gente ora e não vê caminhos, não é? Como este casamento vai ser restaurado? Como este ministério vai renascer das cinzas? Deus sempre tem um “escape”.
Lembrando da criação da coreografia para essa música, ele compartilhou: “Estávamos na Santa Ceia de oficiais. Às vezes, nos preparamos para montar uma coreografia, mas eu digo que não somos coreógrafos. O verdadeiro coreógrafo é o Espírito Santo.”
Ele contou que, durante a Santa Ceia, a coreografia foi criada espontaneamente. “O que fizemos ali se tornou a coreografia que dançamos. Uma pessoa filmou, e perguntaram se precisaríamos criar algo. Eu disse que não, pois já estava criado.”
O Bispo então convidou a igreja a participar: “Diga assim:
Um movimento que fala,
Um movimento que move,
Um movimento que transforma.”
“E só pode se movimentar em adoração quem é livre. Por isso o Apóstolo Estevam e a Bispa Sônia, anos atrás, romperam com toda a religiosidade para levantar a igreja apostólica nesta geração. Antes, não podia rock, não podia bateria, não podia dança. Mas para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (Gálatas 5:1).
“Não é que nasceu um povo, mas renasceu um povo que nasceu lá em Pentecostes. Minha missão, sua missão, nossa missão é tomar posse dessa liberdade. Você está entendendo o que estou falando ou não?”
E ele continuou:
“Diga assim:
Eu preciso tomar posse,
Eu preciso ser livre.”
O Bispo John conduziu o povo em uma dinâmica de prática de adoração corporal, mostrando que a adoração move o mundo espiritual.
Ele então disse: “Vamos falar ao nosso Deus:
Aquele que acalma o vento,
Aquele que aquieta o mar,
Que tira a força do fogo,
Que faz o leão jejuar.”
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